As reivindicações por melhores condições de trabalho marcam a luta feminina em busca da igualdade de direitos na sociedade. Quase 150 anos depois daquele dia 8 de março de 1857, em que operárias foram mortas carbonizadas em uma fábrica quando reivindicavam redução de jornada, as pesquisas demonstram que a mulher ocupa cada vez mais o mercado de trabalho. O Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) tem implementado medidas com o compromisso de impulsionar ações e apoios estratégicos visando combater a discriminação e promover a igualdade de oportunidades e de tratamento entre homens e mulheres. Segundo Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD), de 2004, o número de trabalhadoras cresceu 4,2% (1,5 milhão) em relação ao ano anterior, enquanto a ocupação de homens aumentou 2,4%. Este crescimento indica que 57% dos postos de trabalho gerados naquele ano foram ocupados por mulheres. Os números também são favoráveis à s mulheres que cada vez mais buscam melhorar sua capacitação profissional. De 2003 a 2005, foram qualificadas pelo Plano Nacional de Qualificação (PNQ), do Ministério do Trabalho (MTE), 222.072 mulheres, uma média anual de 58% de todos os qualificados em três anos.
As reivindicações por melhores condições de trabalho marcam a luta feminina em busca da igualdade de direitos na sociedade. Quase 150 anos depois daquele dia 8 de março de 1857, em que operárias foram mortas carbonizadas em uma fábrica quando reivindicavam redução de jornada, as pesquisas demonstram que a mulher ocupa cada vez mais o mercado de trabalho.
O Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) tem implementado medidas com o compromisso de impulsionar ações e apoios estratégicos visando combater a discriminação e promover a igualdade de oportunidades e de tratamento entre homens e mulheres.
Segundo Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD), de 2004, o número de trabalhadoras cresceu 4,2% (1,5 milhão) em relação ao ano anterior, enquanto a ocupação de homens aumentou 2,4%. Este crescimento indica que 57% dos postos de trabalho gerados naquele ano foram ocupados por mulheres.
Os números também são favoráveis à s mulheres que cada vez mais buscam melhorar sua capacitação profissional. De 2003 a 2005, foram qualificadas pelo Plano Nacional de Qualificação (PNQ), do Ministério do Trabalho (MTE), 222.072 mulheres, uma média anual de 58% de todos os qualificados em três anos.