Cerca de 9,8 milhões de consumidores de energia do interior de São Paulo, Minas Gerais e do Mato Grosso do Sul vão pagar mais um aumento na conta a partir deste sábado (08), mesmo dia em que os consumidores residenciais do Mato Grosso têm direito à redução na tarifa.Os aumentos tarifários das distribuidoras CPFL Paulista, Cemig, Cemat e Enersul foram autorizados pela Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica) na quinta-feira (06). As tarifas da CPFL Paulista, responsável pelo abastecimento de 3,177 milhões de consumidores em 234 municípios de São Paulo, ficam 0,62% mais caras para as residências e 13,65% para as indústrias. No caso da Cemig, que atende 6,024 milhões de unidades consumidoras em 775 municípios de Minas Gerais, o aumento será de 5,16% para os consumidores residenciais e 11,31% para as indústrias.Para a Enersul, que abastece 667 mil unidades consumidoras em 72 municípios do Mato Grosso do Sul, as contas residenciais ficarão 9,3% mais caras, e as industriais, 13,25%.Já as tarifas dos consumidores da Cemat, que abastece 794 mil unidades consumidores em 126 municípios do Mato Grosso, ficam 5,64% mais baratas para os consumidores residenciais e 4,45% mais caras para as indústrias.
Cerca de 9,8 milhões de consumidores de energia do interior de São Paulo, Minas Gerais e do Mato Grosso do Sul vão pagar mais um aumento na conta a partir deste sábado (08), mesmo dia em que os consumidores residenciais do Mato Grosso têm direito à redução na tarifa.Os aumentos tarifários das distribuidoras CPFL Paulista, Cemig, Cemat e Enersul foram autorizados pela Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica) na quinta-feira (06). As tarifas da CPFL Paulista, responsável pelo abastecimento de 3,177 milhões de consumidores em 234 municípios de São Paulo, ficam 0,62% mais caras para as residências e 13,65% para as indústrias.
No caso da Cemig, que atende 6,024 milhões de unidades consumidoras em 775 municípios de Minas Gerais, o aumento será de 5,16% para os consumidores residenciais e 11,31% para as indústrias.Para a Enersul, que abastece 667 mil unidades consumidoras em 72 municípios do Mato Grosso do Sul, as contas residenciais ficarão 9,3% mais caras, e as industriais, 13,25%.Já as tarifas dos consumidores da Cemat, que abastece 794 mil unidades consumidores em 126 municípios do Mato Grosso, ficam 5,64% mais baratas para os consumidores residenciais e 4,45% mais caras para as indústrias.