Escrito por: CUT São Paulo
pixabay
Desde a posse do atual presidente do Brasil, vivemos um triste período na história do país, principalmente para a classe trabalhadora e o povo pobre.
Negros e negras, que são a maioria da população brasileira, são espoliados nos seus direitos e em sua cidadania todos os dias, vivendo a crueldade e as atrocidades impetradas por este governo que reúne em seus ministérios pessoas que congregam dos valores segregacionistas e discriminatórios.
Neste período sombrio, convivemos com a pandemia frente a um governo que está jogando a absoluta maioria da população para a miséria e a exclusão social, que não se cansa de ceifar vidas, em sua maioria, de pobres, negros e negras das periferias.
Não é de hoje que a população negra resiste e luta contra o racismo e pela garantia da vida, sofre, chora e enfrenta o terror do genocídio nas grandes periferias, sobretudo, de jovens, até mesmo dentro de suas próprias casas.
Neste triste período da história do Brasil, ser negro ou negra significa estar na mira da violência estatal.
Mas, se o racismo mata mais do que as mortes por pandemia, por que isso não causa espanto e revolta na sociedade?
Sabemos que o racismo é estrutural. Ele estrutura as relações na sociedade. E quando temos um governo que discrimina, dissemina o ódio de classe, gênero e raça, o resultado é o aumento do genocídio, a matança generalizada do povo preto e a determinação e propagação do racismo por parte de quem deveria garantir a vida e cumprir os preceitos constitucionais do Brasil.
E assim seguimos lutando e resistindo contra todos os desmandos e mazelas desse governo que está destruindo as conquistas, direitos sociais e trabalhistas tão duramente alcançados e ferindo de morte a cidadania das brasileiras e brasileiros do país, principalmente do povo negro.
É este governo fascista que, arbitrariamente se utilizando do autoritarismo para acabar com a democracia no Brasil, mantém em suas fileiras gente que congrega dos mesmos princípios discriminatórios e racistas, como acontece na Fundação Palmares desde a posse do atual presidente Sérgio Camargo, alvo de vários processos e manifestações de repúdio do movimento negro, entidades e movimentos sociais que lutam na defesa do Estado Democrático de Direito e contra o racismo.
É neste sentido que a Secretaria de Combate ao Racismo da CUT São Paulo manifesta seu total repúdio ao presidente da Fundação Palmares, Sérgio Camargo, que, reiteradamente, viola os direitos constitucionais do Brasil, agride e ataca a imensa maioria da população brasileira, a população negra, sua história secular contra a escravidão e o legado da luta e resistência, imortalizado em personagens como Zumbi dos Palmares.
Sérgio Camargo não nos representa!
Vidas Negras Importam!
Fascistas não passarão!
Douglas Izzo – Presidente da CUT-SP
Rosana Aparecida da Silva – secretária de Combate ao Racismo da CUT-SP
Negros e negras, que são a maioria da população brasileira, são espoliados nos seus direitos e em sua cidadania todos os dias, vivendo a crueldade e as atrocidades impetradas por este governo que reúne em seus ministérios pessoas que congregam dos valores segregacionistas e discriminatórios.
Neste período sombrio, convivemos com a pandemia frente a um governo que está jogando a absoluta maioria da população para a miséria e a exclusão social, que não se cansa de ceifar vidas, em sua maioria, de pobres, negros e negras das periferias.
Não é de hoje que a população negra resiste e luta contra o racismo e pela garantia da vida, sofre, chora e enfrenta o terror do genocídio nas grandes periferias, sobretudo, de jovens, até mesmo dentro de suas próprias casas.
Neste triste período da história do Brasil, ser negro ou negra significa estar na mira da violência estatal.
Mas, se o racismo mata mais do que as mortes por pandemia, por que isso não causa espanto e revolta na sociedade?
Sabemos que o racismo é estrutural. Ele estrutura as relações na sociedade. E quando temos um governo que discrimina, dissemina o ódio de classe, gênero e raça, o resultado é o aumento do genocídio, a matança generalizada do povo preto e a determinação e propagação do racismo por parte de quem deveria garantir a vida e cumprir os preceitos constitucionais do Brasil.
E assim seguimos lutando e resistindo contra todos os desmandos e mazelas desse governo que está destruindo as conquistas, direitos sociais e trabalhistas tão duramente alcançados e ferindo de morte a cidadania das brasileiras e brasileiros do país, principalmente do povo negro.
É este governo fascista que, arbitrariamente se utilizando do autoritarismo para acabar com a democracia no Brasil, mantém em suas fileiras gente que congrega dos mesmos princípios discriminatórios e racistas, como acontece na Fundação Palmares desde a posse do atual presidente Sérgio Camargo, alvo de vários processos e manifestações de repúdio do movimento negro, entidades e movimentos sociais que lutam na defesa do Estado Democrático de Direito e contra o racismo.
É neste sentido que a Secretaria de Combate ao Racismo da CUT São Paulo manifesta seu total repúdio ao presidente da Fundação Palmares, Sérgio Camargo, que, reiteradamente, viola os direitos constitucionais do Brasil, agride e ataca a imensa maioria da população brasileira, a população negra, sua história secular contra a escravidão e o legado da luta e resistência, imortalizado em personagens como Zumbi dos Palmares.
Sérgio Camargo não nos representa!
Vidas Negras Importam!
Fascistas não passarão!
Douglas Izzo – Presidente da CUT-SP
Rosana Aparecida da Silva – secretária de Combate ao Racismo da CUT-SP