Saiu na Imprensa: “Tarifas da Elektro terão aumento de 5,36%”

Reajuste aprovado pela Aneel ficaria em 14,3% em média sem a amortização do impacto pela Conta Covid

AGÊNCIA CANALENERGIA e ANEEL

POR: SUELI MONTENEGRO, DA AGÊNCIA CANALENERGIA, DE BRASÍLIA
O reajuste tarifário anual da Elektro Eletricidade e Serviços vai aumentar as tarifas da distribuidora em 5,36% em média, com efeito médio a ser percebido pelos consumidores de 6% na alta tensão e de 5,02% na baixa tensão. De acordo com a Aneel, a tarifa teria alta de 14,3% sem o uso de recursos da Conta Covid para a cobertura de custos financeiros em 2020. As novas tarifas entrarão em vigor em 27 de agosto.
A compra de energia e os custos de transmissão foram os itens com maior participação no reajuste, com 4,80% e 4,15%, respectivamente. Pesaram no resultado o aumento dos custos da Rede Básica e a variação da tarifa de energia de Itaipu, que é cotada em dólar. Os encargos setoriais representam 2,43% no reajuste e a distribuição 2,21%. Ficarão fora da tarifa por um ano 0,40% em custos financeiros. Foram também retirados 7,83% de financeiros que estavam na tarifa dos últimos 12 meses.
A empresa atende cerca de 2,7 milhões de unidades consumidoras em 223 cidades do interior de São Paulo e cinco de Mato Grosso do Sul. A receita anual é da ordem de R$ 6 bilhões.

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Reajuste nas tarifas da Elektro é aprovado

Autor: AID
Publicação: 25/08/2020

A Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL) aprovou, nesta terça-feira (25/8), o reajuste tarifário da ELEKTRO – Elektro Eletricidade e Serviços S/A. A distribuidora atende cerca de 2,7 milhões de unidades consumidoras localizadas em 223 cidades do estado de São Paulo e cinco do Mato Grosso do Sul.
Confira, na tabela, os novos índices que entrarão em vigor a partir da próxima quinta-feira (27/8).

O reajuste foi impactado, em especial, pelos custos de transmissão e de aquisição de energia. Cabe destacar que o empréstimo da Conta-Covid proporcionou um amortecimento dos índices de reajuste a serem percebidos nas contas dos consumidores. A Conta-Covid contribuiu para amenizar o impacto do reajuste em -8,98%.
O efeito médio da alta tensão refere-se às classes A1 (>= 230 kV), A2 (de 88 a 138 kV), A3 (69 kV) e A4 (de 2,3 a 25 kV). Para a baixa tensão, a média engloba as classes B1 (Residencial e subclasse residencial baixa renda); B2 (Rural: subclasses, como agropecuária, cooperativa de eletrificação rural, indústria rural, serviço público de irrigação rural); B3 (Industrial, comercial, serviços e outras atividades, poder público, serviço público e consumo próprio); e B4 (Iluminação pública).
Mais informações sobre reajustes tarifários podem ser consultadas no endereço eletrônico www.aneel.gov.br, no link Entendendo a Tarifa, e no aplicativo ANEEL Consumidor, disponível para dispositivos móveis Android ou IOS.

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