Transmissão da atividade será nas páginas da CUT-SP no Facebook e no YouTube, a partir das 16h
Escrito por: Redação CUT São Paulo
Arte: Maria Dias/CUT-SP
A Secretaria de Combate ao Racismo da CUT-SP, em iniciativa conjunta com a Secretaria da Mulher Trabalhadora da CUT-SP, inicia em julho a celebração de Tereza de Benguela e de todas as mulheres negras que lutam e resistem contra o racismo, preconceito, exclusão e toda forma de discriminação.
A iniciativa, chamada Julho das Pretas, será um ciclo de debates durante julho por meio do programa virtual CUT-SP em Ação. O programa de estreia será nesta quinta, dia 02, às 16 horas, com um diálogo sobre “Vida, Luta e Resistência das Mulheres Negras”.
Estão previstas as presenças de Ieda Leal, dirigente da CNTE, da CUT Goiás e coordenadora nacional do Movimento Negro Unificado (MNU), Ana Nice (PT), vereadora de São Bernardo do Campo, e Maria Rosalina dos Santos, da Coordenação Nacional de Articulação das Comunidades Negras Rurais Quilombolas (Conaq).
A mediação da atividade será feita Rosana Aparecida da Silva, secretária de Combate ao Racismo da CUT-SP, e por Ana Marta, coordenadora do Coletivo de Combate ao Racismo do Sindicato dos Bancários de São Paulo, Osasco e Região
A transmissão da atividade será nas páginas da CUT-SP no Facebook e no YouTube.
Sobre Tereza de Benguela
A heroína Tereza de Benguela, ou “Rainha Tereza”, é um ícone da resistência negra no Brasil Colonial. Nascida no século XVIII, ela chefiou o Quilombo do Piolho ou Quariterê, nos arredores de Vila Bela da Santíssima Trindade, no Mato Grosso.
Comandada por Tereza de Benguela, a comunidade cresceu militar e economicamente, resistindo por quase duas décadas, o que incomodava o governo escravista. Após ataques das autoridades ao local, Benguela foi presa e se suicidou após se recusar a viver sob o regime de escravidão.
A iniciativa, chamada Julho das Pretas, será um ciclo de debates durante julho por meio do programa virtual CUT-SP em Ação. O programa de estreia será nesta quinta, dia 02, às 16 horas, com um diálogo sobre “Vida, Luta e Resistência das Mulheres Negras”.
Estão previstas as presenças de Ieda Leal, dirigente da CNTE, da CUT Goiás e coordenadora nacional do Movimento Negro Unificado (MNU), Ana Nice (PT), vereadora de São Bernardo do Campo, e Maria Rosalina dos Santos, da Coordenação Nacional de Articulação das Comunidades Negras Rurais Quilombolas (Conaq).
A mediação da atividade será feita Rosana Aparecida da Silva, secretária de Combate ao Racismo da CUT-SP, e por Ana Marta, coordenadora do Coletivo de Combate ao Racismo do Sindicato dos Bancários de São Paulo, Osasco e Região
A transmissão da atividade será nas páginas da CUT-SP no Facebook e no YouTube.
Sobre Tereza de Benguela
A heroína Tereza de Benguela, ou “Rainha Tereza”, é um ícone da resistência negra no Brasil Colonial. Nascida no século XVIII, ela chefiou o Quilombo do Piolho ou Quariterê, nos arredores de Vila Bela da Santíssima Trindade, no Mato Grosso.
Comandada por Tereza de Benguela, a comunidade cresceu militar e economicamente, resistindo por quase duas décadas, o que incomodava o governo escravista. Após ataques das autoridades ao local, Benguela foi presa e se suicidou após se recusar a viver sob o regime de escravidão.
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