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Sinergia CUT cobra das empresas energéticas medidas para proteger trabalhadores contra Covid-19

Débora Piloni

Desde que a Organização Mundial da Saúde (OMS) declarou no último dia 11 de março que o novo coronavírus (Covid-19) é uma pandemia e fez uma série de recomendações de cuidados mundiais, medidas como isolamento, trabalho remoto ou férias coletivas começaram a ser adotadas ou analisadas por empresas em todo o mundo.
Com isso, aqui no Brasil, entidades representativas de trabalhadores entraram em ação para proteger os direitos da classe trabalhadora. O Sinergia CUT está nessa batalha, juntamente com toda a categoria energética do estado de São Paulo.
Afinal, nesta quarta-feira, 18 de março, já foram confirmados 350 casos de coronavírus no Brasil, com uma morte. E os casos suspeitos estão na casa dos 9 mil. O salto no número de casos é alarmante e requer medidas enérgicas.
Por tamanha gravidade da situação e do momento, o Sinergia CUT enviou carta às empresas de energia com as quais negocia solicitando providências imediatas visando preservar todos os trabalhadores em suas condições, “sem prejuízo de seus empregos, remuneração, salário e de sua saúde”.
Além do cuidado pessoal e de higiene do ambiente do trabalho, é preciso que as empresas tomem medidas de proteção coletiva, colocando a saúde dos trabalhadores e da sociedade acima dos interesses da empresa.