A análise dos dados do 4º trimestre de 2023 indicou melhora em relação ao ano anterior, mas as desigualdades persistem. Com mais horas dedicadas aos afazeres domésticos, as mulheres, além de serem maioria no contingente de desocupados, enfrentam dificuldades de crescimento profissional e de chegar aos cargos de direção e gerência; estão alocadas em ocupações com vínculos formais e ganham menos do que os homens.
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